Incubus (Leslie Steven's Incubus) (1966)
Numa estranha ilha habitada por espíritos e demônios, um homem luta contra as forças do mal. Um jovem demônio, encarnado na figura de uma mulher nova e bonita, sente-se apaixonado por um honrado soldado. A irmã mais velha da jovem, também um demônio, ultrajada pela relação abjeta, convoca as forças do poder maligno do irmão primogênito, um demônio ainda mais feroz que irá brutalizar a irmã do soldado.
País de Origem:EUA
Idioma: Esperanto
Direção e Roteiro: Leslie Stevens
Elenco:
William Shatner … Marc
Allyson Ames … Kia
Eloise Hardt … Amael
Robert Fortier … Olin
Ann Atmar … Arndis
Milos Milos … Incubus
Jay Ashworth … Monk (uncredited)
Forrest T. Butler … Monk (uncredited)
Paolo Cossa … Narrator (voice) (uncredited)
Ted Mossman … Monk (uncredited)
Curiosidades:
-Para o diretor só faria sentido que os íncubos falassem uma língua que não soasse como falada por humanos, então escolheu o esperanto.
-Em Esperanto, um Incubus (um demônio masculino que seduz as mulheres) é “inkubo”. Mas quando Arndis diz que ela teve um pesadelo, pesadelo em Esperanto também é “inkubo”.
-Depois deste filme gerou elogios em festivais de cinema ao redor do mundo e em exibições de teatro de sucesso na França, um laboratório erroneamente destruiu o negativo e todas as cópias, o filme foi considerado perdido e nunca lançado em vídeo. Então, depois de anos de pesquisa, uma cópia foi descoberta na coleção permanente da Cinémathèque Française, em Paris. A partir desse único sobrevivente de impressão, este filme foi digitalmente retaurado com som remasterizado. Desde então, tem sido re-circulado on-line, gerando uma nova legião de fãs.
-Shatner cresceu em Montreal, no Canadá, e provavelmente por isso ele mantém a pronuncia de certas palavras em Esperanto como se fossem em francês. Ouça-o dizendo “sen” (sem) pronunciado como se fosse francês “sans” ou “sento” (sinto) como se fosse francês “sans”, ou “sento” (sentir). Para o registro, o Esperanto não tem sons nasais como o francês.