Nosferatu: O Vampiro da Noite (Nosferatu: Phantom der Nacht) (1979)
Baseando-se no livro ”Drácula”, de Bram Stoker, Herzog, conta a jornada de Jonathan Harker, pelo reino de horror do Conde Drácula, um maligno vampiro obcecado pela esposa de Harker, a bela Lucy. Remake, do clássico expressionista do mestre W. F. Murnau.
Direção:Werner Herzog
Roteiro: Werner Herzog; Bram Stoker ( história ‘Drácula’ )
País de Origem: Alemanha
Elenco:
Klaus Kinski…Count Dracula
Isabelle Adjani…Lucy Harker
Bruno Ganz…Jonathan Harker
Roland Topor…Renfield
Walter Ladengast…Dr. Van Helsing
Dan van Husen…Warden
Jan Groth…Harbormaster
Carsten Bodinus…Schrader
Martje Grohmann…Mina
Rijk de Gooyer…Town official (as Ryk de Gooyer)
Clemens Scheitz…Clerk
Lo van Hensbergen…Harbormaster’s Assistent
John Leddy…Coachman
Margiet van Hartingsveld…Vrouw
Curiosidades:
-Klaus Kinski teve que gastar cerca de quatro horas por dia na maquiagem. Peças frescas de orelha em látex tiveram que ser desperdiçadas para cada dia de filmagem, porque eles ficavam destruídas com a remoção. Kinski, notório por seu temperamento e seus acessos violentos de de raiva diários, tinha um relacionamento muito bom com o maquiador artístico japonês Reiko Kruk e foi extremamente paciente e bem-comportado durante a maquiagem.
-A cena em que Nosferatu chega à cidade exigindo milhares de ratos cinzentos. Ratos cinzentos reais não estavam disponíveis, portanto, os brancos foram pintados de cinza e usados.
-Werner Herzog escalou Roland Topor como Renfield após vê-lo em um programa de TV francês. Ele tinha ficado muito impressionado com a louca e totalmente desesperada risada com que Topor concuía cada declaração sua no programa. Repetindo o riso em Nosferatu, que é muito mais pronunciada na versão em Inglês do que na alemã.
-O carro que pega Harker na passagem de Borgo era um carro fúnebre real, que estava, na verdade ainda em uso na Bulgária, no momento das filmagens.
-A aquisição de ratos para as filmagens revelou-se difícil, embora a produção eventualmente tenha adquirido uma grande quantidade a partir de um centro de pesquisa científica. Quando enviados para a Holanda para as filmagens, um inspetor de alfândega teria desmaiado ao abrir sua caixa e descobrir o seu conteúdo. Além do trabalho notório de tintura que os ratos tiveram que suportar, cada um teve que passar por castração ou esterilização para controlar a sua reprodução. Ativistas dos direitos dos animais também alegaram que os ratos ficaram desnutridos e realmente começaram a comer uns aos outros durante a produção.
-As filmagens extremamente difíceis em câmera lenta de um morcego em vôo não foram gravadas pela equipe de Werner Herzog, mas emprestadas de um documentário científico.
-Foi filmado com os atores falando alemão, e dublados em Inglês para a versão internacional. Pequenas diferenças ocorrem na edição internacional, mas de acordo com Herzog existe apenas umfilme.
-Os personagens Mina e Lucy têm seus papéis invertidos do que eram no romance de Bram Stoker.
-O Produtor de Design Henning von Gierke, também um chef talentoso que gostava de cozinhar para a equipe, preparou a comida para o café da manhã se filmou.
-Toda a equipe composta por 16 pessoas – o dobro do que Werner Herzog tinha quando ele filmou “Aguirre, a Cólera dos Deuses” (1972).
-O diretor Werner Herzog aparece como a pessoa que mete o pé no caixão e tem o seu dedo do pé mordido por um rato.
-Dublado (Gravado da TV):
Opção 1: PCloud
Opção 2: Uptobox
( Uploader: Cannibal
Créditos: Marcondes )
Trailer: