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Top 10 – DEZEMBRO

Foi instituído o dia 1º de Dezembro como o Dia Mundial de Combate à AIDS.
Estudos do PNUD mostram que países desiguais são os mais afetados pelo HIV. Dados do UNAIDS, de 2010, traçam o mapa dos continentes onde existem pessoas vivendo com HIV. Em terceiro lugar: América do Sul e Central e Ásia Oriental, com 1,4 milhão. Em segundo lugar: Sul e Sudeste da Ásia, com 4,1 milhões. Em primeiro: África Subsaariana, com 22,5 milhões.
A boa notícia é que, no mundo inteiro, os casos diminuíram em 20%. E que os coquetéis de medicamentos têm prolongado a vida de muita gente.
As más notícias é que a indústria farmacêutica, por ambição, ainda lucra com a vida dos portadores de HIV, segurando patentes e priorizando o mercado.
Também tem crescido o número de idosos contraindo HIV, devido ao surgimento de medicamentos que garantiram o prolongamento da vida sexual dos mais velhos.
Mas não é só no sexo que se pega o vírus. Compartilhamento de seringas no uso de drogas também. Mas, mais ainda, no uso de instrumentos cirúrgicos mal utilizados e transfusões de sangue contaminado. Ou seja, quanto mais precária for a estrutura hospitalar, maior o risco de contaminação. Isso justifica, em parte, o grande número de pessoas com HIV na África.
Assim sendo, o TOP 10 de Dezembro, o último do ano, homenageia o Dia Mundial de Combate à AIDS. Reforçando, porém, a necessidade de também se combater o preconceito e a discriminação. O post é dedicado a todos  e todas que convivem com o vírus, mas que não deixaram de viver e serem felizes.
E, lembrem-se: usem camisinha. Orientem seus filhos, amigos, avós, colegas. Façam exames periódicos. E combata o preconceito!
Assim caminha a humanidade (Giant) – Estados Unidos (1956)
Direção: George Stevens
Clássico e última obra de James Dean, o filme também contou com a participação do ator Rock Hudson, que lhe rendeu uma indicação ao Oscar com melhor ator. Ele foi um dos grandes galãs de Hollywood, atuando em mais de 40 filmes. No começo da década de 1980 surgiram os rumores de que ele havia contraído HIV. Rock Hudson só revelou ser soropositivo três meses antes de sua morte, em 1985, aos 59 anos.
O Processo (Le Procés) – França (1962)
Direção: Orson Welles
Obra clássica, em todos os sentidos. Baseado na obra literária homônima do gênio Kafka. Dirigido por Orson Welles, famoso por Cidadão Kane e A marca da maldade. E brilhantemente interpretado por Anthony Perkins, protagonizando o personagem Joseph K. Perkins ficou mais conhecido pelo sucesso em Psicose. O ator era portador de HIV e morreu aos 60 anos.
Cleópatra (Cleopatra) – EUA/Inglaterra (1963)
Direção: Joseph Mankiewicz
Um dos trabalhos mais marcantes de Elizabeth Taylor, que morreu em 2011 aos 79 anos. A atriz ficou conhecida por ser uma das principais ativistas da luta contra a AIDS, protagonizando diversas campanhas pela conscientização e para arrecadar fundos destinados à pesquisas para o tratamento de pacientes com HIV. O principal motivo desse engajamento foi sua amizade com o ator Rock Hudson, soropositivo, com quem trabalhou em Assim caminha a humanidade.




Higlhander – o guerreiro imortal (Highlander) – Inglaterra (1986)
Direção: Russell Mulcahy
Clássico blockbuster, o filme conta com uma trilha sonora privilegiada, com 8 músicas do grupo Queen: “A Kind of Magic”, “One year of Love”, “Who wants to live forever”, “Hamme to fall”, “Princes of the universe”, “Gimme the Prize”, “A dozen red roses for my darling” e “New York, New York”. A banda inglesa é uma das maiores da história do rock mundial, e era liderada por Freddie Mercury. O irreverente cantor foi um dos maiores talentos do rock´n roll. Assumiu ser soropositivo uma dia antes de morrer, em 1991, aos 45 anos.



Filadélfia (Philadelphia) – Estados Unidos (1993)
Direção: Jonathan Demme
Filme de maior referência quando o tema é a abordagem da AIDS no cinema. Um dos grandes de sucesso de Hollywood a tratar desse tema, em 1993, quando a doença alcançava repercussão mundial. No seu enredo, um funcionário que é demitido da empresa, quando assume ser soropostivo. Foi um dos trabalhos mais marcantes da carreira de Tom Hanks e uma obra bastante polêmica na época.
A Cura (The cure) – Estados Unidos (1995)
Direção: Peter Horton
Figurinha carimbada da Sessão da Tarde, esse emocionante filme traduz com delicadeza o drama da AIDS, a partir de uma perspectiva infantil. São dois amigos, unidos pela pureza infantil livre de preconceitos. Um portador de HIV, o outro não. Juntos partem para uma ingênua viagem rumo a Nova Orleans, em busca de uma suposta cura para a doença.
Kids (Kids) – Estados Unidos (1995)
Direção: Larry Clark
Sexo, drogas e… HIV. Kids marcou época na década de 1990, ao traçar uma representação de jovens “undergrounds” de Nova York. O impulso, entusiasmo, imaturidade e busca por liberdade, descobertas e experiências, sendo representados no filme. Kids toca em temas delicados, mostrando os prazeres e riscos de uma juventude sem freios.

À espera de um milagre (The Green Mile) – Estados Unidos (1999)
Direção: Frank Darabont
Outro clássico do cinema. Esse emocionalmente filme (tantas vezes reprisado pelo SBT) conta no seu elenco com Michael Jeter que, por sua atuação, foi indicado ao Oscar. Jeter foi diagnosticado como soropositivo em 1997. Dois anos antes, portanto, de se destacar nesse filme. Aliás, foram 12 obras em que participou após se tornar portador de HIV. Morreu aos 50 anos, após sofrer um ataque epilético.
Cazuza – o tempo não pára (idem) – Brasil (2004)
Direção: Sandra Werneck; Walter Carvalho
Um dos maiores poetas do Brasil. Cazuza faleceu em 1990 aos 32 anos. Foi um dos grandes artistas no país a revelar ser soropositivo. Seguiu vivendo, compondo e cantando. Deixou para os brasileiros canções inesquecíveis, que atravessam gerações e tornam o Brasil mais rico. Grande Cazuza, retratado nesse emocionante (apesar de mediano) filme.
O jardineiro fiel (The Constant Gardener) – Inglaterra (2005)
Direção: Fernando Meirelles

Num drama, com boas pitadas de ação e mistério, o diretor brasileiro toca numa ferida importante: o abuso da indústria farmacêutica, com a conivência de governos. No filme, uma morte misteriosa serve de mote para descobrir que uma empresa farmacêutica desenvolvia testes ilegais em pacientes soropositivos no Quênia. A obra também fortaleceu o debate sobre a questão das patentes e do lucro abusivo da indústria, que retarda e prejudica tratamentos e a própria sobrevivência de pacientes.
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