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Top 10 – JANEIRO

O ano se inicia com a comemoração do dia da Confraternização Universal.
Portanto, nada melhor do que “dar a volta ao mundo”, nessa “primeira” postagem de 2013.
O top 10 de Janeiro homenageia 10 diretores de países distintos.


A idade da Terra (idem) – Brasil (1980) 
Glauber Rocha

Partindo do Brasil, um dos ícones do cinema nacional. Ainda que contestado e nem sempre admirado, é praticamente inegável a contribuição de Glauber Rocha para o cinema brasileiro, nem que fosse para se pensar “o que estamos fazendo e para onde vamos?”. A idade da Terra foi o último filme do diretor baiano – que há quem diga, era torcedor do Vitória. Considero o seu filme mais louco, insano, com uma narrativa totalmente embaralhada onde na sua primeira metade você não entende nada, em seguida você começa a enxergar sentido e por fim você percebe que nem precisava o esforço para compreender, bastava sentir e viajar.


O filho da noiva (El hijo de la novia) – Argentina (2001)
Juan José Campanella

Dos nossos hermanos, sugiro o meu diretor preferido. Não sei se é meu filme preferido dele, pois é difícil competir com outras duas deliciosas comédias Clube da Lua e O mesmo amor, a mesma chuva, sem falar na sua obra-prima O segredo dos seus olhos. No entanto, é um belíssimo filme, que faz rir e se emocionar, no melhor estilo de Campanella. Assisti a primeira vez na escola (provavelmente em uma aula de espanhol) e ao contrário da protagonista que sofre de Alzheimer, eu nunca me esqueci.



Magnólia (Magnolia) – Estados Unidos (1999)
Paul Thomas Anderson
Desembarcando nos States, indico o diretor que eu considero o melhor da nova geração. E, obviamente, não poderia deixar de sugerir o melhor filme da década de 1990 e um dos melhores que eu já vi na vida. Magnólia é uma pérola, que é bom durante e ainda melhor depois de assistir. Suas metáforas, simbolismos, mensagens subliminares e peças de quebra-cabeça tornam o filme ainda mais incrível e com a certeza de que é preciso revê-lo para desvendá-lo ainda mais.






Má educação (La mala educación) – Espanha (2004)
Pedro Almodóvar

Chegando à Europa, não teria outra opção para representar a Espanha do que Almodóvar. Esse é um diretor que eu aprendi a gostar, pois sempre tive um certo preconceito. Sempre achei que o endeusavam demais e quando eu vi a porcaria do Kika eu pensei: “esse é o gênio que todos falavam?”. No entanto, o segundo filme que vi foi Má educação, o que fez eu mudar um pouco o meu conceito e foi dali para melhor.





Acossado (À bout de souffle) – França (1960)
Jean-Luc Godard

Na França, Godard. Não é o meu diretor francês preferido e até acho superestimado. No entanto, é uma dos poucos dinossauros ainda vivos e certamente tem uma grande contribuição para a filmografia francesa. Acossadofoi o primeiro filme que vi do diretor e gostei bastante. É menos louco e mais dinâmico. Garanto que não dá sono.









Amarcord (Amarcord) – Itália (1973)
Frederico Fellini

Itália! Uma das melhores escolas de cinema do mundo. Em parte de minhas veias corre sangue italiano, talvez isso justifique minha paixão pela sua cultura. E ninguém melhor que Fellini para representar a Itália. Sou fã desde a minha adolescência, mas foi ainda na infância que vi e nunca me esqueci de Amarcord, um filme belíssimo e divertido, com a marca felliniana inconfundível.







Paris, Texas (Paris, Texas) – Alemanha (1984)
Wim Wenders

Passando pela Alemanha, um grande nome: Wim Wenders. Paris, Texas foi a minha porta de entrada para esse grande, instigante e intrigante cineasta. Um filme denso e com uma fotografia belíssima. Wim Wenders não é fácil, apesar de gênio às vezes erra a mão. Mas em Paris, Texas ele estava inspirado e o resultado foi maravilhoso.









Dogville (Dogville) – Dinamarca (2003)
Lars Von Trier

Chegando à Dinamarca, inevitável não citar Lars Von Trier. Confesso que não simpatizo muito com a sua figura e sou daqueles que não gostou de Anticristo. No entanto, o diretor dinamarquês exala criatividade. Acho que o filme que melhor representa a sua originalidade e capacidade de criação é Dogville – um grande filme pela forma e também pelo conteúdo.







Agora ou nunca (All or nothing) – Inglaterra (2002)

Mike Leigh


Da Inglaterra, um dos meus diretores preferidos: Mike Leigh. Ele é daqueles que não é tão fácil gostar, já que seus filmes podem parecer entediantes. Porém, o diretor inglês consegue retratar a amargura do homem banal e a falta de poesia no cotidiano de pessoas normais, como ninguém. Agora ou nunca é um desses filmes! Daqueles que ou você vai se entediar e desistir ou vai se encantar e querer mais. No meu caso, fiquei com a segunda opção.




Dodeskaden (Dodesukaden) – Japão (1970)
Akira Kurosawa

A última aterrissagem é no Japão. Eis um diretor que conheço pouco, mas pretendo conhecer muito mais. Me apaixonei por Os sete samurais, mas Dodeskaden foi quem me apresentou a Kurosawa. A primeira impressão foi péssima. Não por culpa dele – coitado – mas pelo meu DVD que repetiu quatro vezes os 15 minutos inicias do filme e eu só fui me dar conta na quinta vez. Isso me traumatizou e levei um tempo até ver Kurosawa novamente. Dodeskadené um filme que inclusive eu preciso rever.






Download:

*Contém o pacote com todos os torrents de cada um dos 10 filmes e suas respectivas legendas.